Saya uma professora Robô, coisa de japão é claro

Pessoal é coisa de Japão mesmo esse lançamento, o país berço da tecnologia, agora como ilustra a foto um robô ou melhor Saya uma professora, ela vem equipada com 18 motores no rosto que possibilidade as expressões faciais incluindo expressões de raiva na hora de explicar determinado assunto ou na hora de penalizar um aluno, capacidade de conversa em vários idiomas, além de passar exercício, fazer chamada, inclusive fazer gestos na hora de explicar alguma matéria, só faltou uma coisa que eu acho que o Japão esqueceu de colocar como função principal pensa na hora de aplicar determinada prova como que essa máquina vai pegar os malas de plantão colando, acho meio fora de lógica, algo do tipo nenhuma tecnologia pode, pois substituir um ser humano na totalidade, por mais que os cientistas desenvolvam máquinas incríveis é necessário ainda uma participação humana, a Saya fará uma estagio em tokyo em um turma de estudantes primários. E como não podia faltar o nome do grande cientista da Universidade de Tóquio que criou a Saya foi o professor Hiroshi Kobayashi.

A meu ponto de vista aqui no Brasil existi um índice de desemprego assustador, e o Japão lança esses robôs com capacidade de substituir o ser humano em determinadas funções, apesar do exposto acima que uma máquina ainda não é capaz de substituir um ser humano no sentido genérico, mas eu disse “ainda” no desenrolar dos ossos isso não é tão inimaginável de acontecer, graças aos grandes avanços tecnológicos, como o próprio governo japonês alegou em uma matéria dizendo que até 2015 ele quer um robô em cada casa no Japão e investe pesado para conseguir esse feito, claro que esse lançamento não pode ser considerado algo ameaçador ao ser humano, mas em um futuro não muito distante como alegou o próprio governo japonês essas máquinas estarão no mercado disponibilizando mão de obra barata e com grande desempenho.

Contudo, enquanto não à uma máquina capaz de raciocinar sozinha, elas ainda não se tornaram motivo de preocupação para ninguém pois ainda depende de manuseio humano, e como no cinema o filme “eu, robô” a terra sendo dominada pelas maquinas no plano real estamos caminhando para essa realidade.